quinta-feira, 30 de maio de 2013

Verdades do Desciclopédia: The Elder Scrol IV - SKYRIM (É pra deixar Nerd DOIDO)


CAUTION: A partir daqui português nenhum será perdoado e muito menos o jogo a seguir  Então entenda, se você ama SKYRIM, saiba que palavrões serão pouca ofensa. Desciclopédiando em 3.2.1

The Elder Scrolls V: Skyrim ou para os íntimos (vulgo nerds tetudos), Skyrim, é o quinto (caso você não saiba que V é de vingança 5 em números romanos) game da franquia The Elder Scrolls, sucedendo o Oblivion. Skyrim é um jogo de RPG, com um estilo de empalamento medieval, ou seja, se passa em uma era medieval, com espadas e escudos, você cavalos como meio de transporte e lendas, lendas e mais lendas sobre dragões e tudo mais. Skyrim acabou ganhando o prêmio de "Melhor RPG do ano" e "Melhor game do ano" mesmo antes de ter sido lançado, isto prova de que a Bethesda só vive através desubornos, mas foi dito após o game ser lançado, ele foi revisado e continuou com o prêmio, "dizem" que foi por causa da sua inteligência artificial e jogabilidade, embora seja tudo uma grande farsa, por que causou uma tremenda revolta entre os nerds e gameplayers, já que estes esperavam que o jogo fosse melhor, em questão gráfica principalmente, como dito mostrado nos teasers. Mas o jogo, sendo um RPG de bem baixa, aparenta ser jogável e garante que você se estresse quando um mamute começa a planar sobre o ar e travar seu PC resultando na tela azul da morte.

HISTÓRIA:

Se passa aproximadamente uns 200 milênios ânus depois de Oblivion que, resumidamente a história é mais ou menos isso: um belo dia você acorda na cadeia com osmano truta e um Imperador camarada diz que sonhou contigo (homossexualismo mode on) e após alguns blábláblás ele morre, deixando para você a missão de entregar o Amuleto dele para seu filho perdido (na verdade ele foi deserdado, mas graças a subornos que recebemos da produtora do jogo fingiremos que isto nunca foi contado) e devíamos fechar todos os Portões do Oblivion (Inferno para os íntimos). Após toda essa enrolação do game anterior e derrotarmos o Capetão no final, inicia-se a história de Skyrim que, como dito antes, passa-se uns 200 anos após o término de Oblivion. Mas enfim, basicamente o Império começou a dar (hm) seus territórios para todas as nações Élficas, pois estes se achavam os vikings e invadiam e estupravam as mulheres e menininhas do Império, e também por que o Imperador anterior havia se revoltado e fugido de casa, fazendo com que o Império ficasse sem um Imperador.
A maioria dos Lâminas (Blades, uma espécie de seita/grupo/raça/seja lá o que for) morreram e outros se isolaram mundo a fora, fazendo com que após o assassinatode D. Pedro I do Rei de Skyrim (como era chamado, porque não fazia porra nenhuma), uma guerra civil se iniciasse entre o Nords (vulgo Humanos não Humanos, caso você não entenda a linguagem TES). O motivo da guerra entre eles foi que alguns queriam a separação de Skyrim do Império, e o resto, grande maioria queria continuar com Skyrim no Império, burrice não?!
Também como já é de costume do TES (abreviação de The Elder Scrolls), seu personagem começa sendo prisioneiro e sendo levado à sua execução juntamente com alguns outros secundários nada importantes, o motivo de sua execução foi que toda sua aldeia tentou imbecilmente fugir do continente de Skyrim justamente por causa das revoltas, aí pegaram-lhe e levaram-lhe até Helgen, local que seria a execução. Porém, coincidentemente acontece algo que lhe impede de ser morto, que é o que acontece em Skyrim, quando você vê que seu companheiro de carroça (?) foi decapitado, você gela o cú e pensa "Fudeu, paguei 300 pau nesse jogo pra morrer logo no começo", aí que você se engana, um dragãozinho camarada aparece e começa a destruir a porra toda, te dando (ui!) a chance de escapar e como sempre, se perder sedivertir pelo grande mundo de The Elder Scrolls.
É descoberto também que Aladin Alduin, um daqueles deuses da mitologia nórdica, só que esse é fodão, e é o deus da destruição assumiu a forma daquele dragão só pra ficar filha da putamente mais odiado ainda, seu objetivo basicamente é afastar Alduin de Skyrim e Tamriel, que é uma ameaça a estes reinos, simples assim, fora o fato de que você pode cruzar com um dragão a qualquer momento do jogo e este te carbonizar até você pedir penico, ou em sua última quest você acidentalmente dar um Shout nos outros três Dovahkiins e eles virarem seus inimigos também, fazendo com que além de ter de derrotar Alduin, tenha que suportar estes chatos soltando flechas, gritando e te atacando, até que você vá até o começo do Dragonslayer e volte ali de novo, haja inteligência artificial nisso.
Após aquela besteira de tutorial no início do jogo, encontrar aquele Nórdico camarada, ir até Riverwood e seguir caminho para Whiterun, que porventura é muito chato, já que tem ursos e lobos no caminho, o Jarl (rei na linguagem Thelderscrollês) manda você, sua assistente sexual e mais uns guardas que solta flechas para o nada atrás de um dragão, porém, se você fizer qualquer movimento que não esteja no script inicial do jogo, ele bugará e dará pra matar até no mano a mano. Porém isso são boatos, e boatos nem sempre são confiáveis já dizia minha avó. No fim procure agir como você quiser, isso é só um artigo e não um tutorial de como matar dragões no Skyrim.
Quando chegam perto do local onde vão "enfrentar" o dragão, a assistente do Jarl diz que vai bolar um plano para atacá-lo, mas não adianta nada, se você for brasileiro definitivamente NÃO vai ficar parado esperando ela explicar o plano porque é chato pra caramba aquilo, e levando em consideração que 90% dos brasileiros não sabem falar ingrês, desconsidere esta parte e faça como todos os outros jogadores: suba na torre e campere com o arco e flecha. Após ela explicar o plano, ou você ficar alguns minutos em cima da torre e fazer parte dos 10% que entendem inglês, que seria o tempo que ela levaria para explicar oplano, um dragãozinho maroto aparece, te olha, e dá uma "cuspida" em você, o que te obriga a descer e lutar junto dos Whiteranos (?). Após matar o dragão e ele cair, você começa a absorver a alma do dragão dando uma de Shang Tsung e deixando apenas os ossos ali, um guarda te chama de Dragonborn (porque eles não sabem o Dragonês para te chamar de Dovahkiin, seu burro) e manda você dar um grito (hm). Após toda aquela enrolação e você dar um "Fus" nele, vocês voltam para o Jarl e você aproveita e pergunta sobre os Dovahkiins Dragonborns, ele explica e você diz que no caminho de volta para o reino, ouviu alguém dizendo "Dovahkiin" e a terra tremer, o Jarl te fala que é uma honra receber o chamado dos Greybeards, e manda você subir aquela puta montanha gigante que tem no mapa de Tamriel, mas aí já começa desenrolar a história, e aqui não é a spoilerpédia (ou sim).

JOGABILIDADE:

Como fora escrito anteriormente, você começa praticamente morto, condenado a morte junto com uns manolos, mas consegue fugir, agora se vire com um mundo demais de oito mil quilômetros quadrados e mamutes voadores. O mapa de Skyrim aparentemente é bem grande, na real, ele é bem grande, mas se você começar a andar, andar e andar, e também andar, você perceberá que andou trocilhões de quilômetros no mapa e deve ter dado a volta nele umas trezentas vezes, o que é meioestranho, e isto não fez sentido algum, na verdade fez mas não fez.
O jogo dá-lhe duas opções de câmera: em primeira pessoa, o que é coisa de noob e magos, que também são noobs, ou jogar em terceira pessoa, que é para os fodões. Não tem tanta diferença assim se você for jogar só por jogar e não estiver muito afim de explorar o que o jogo tem de bom (tem de bom?). Levando em conta que já estamos no assunto de posicionamento de câmera, há também como andar sobre si mesmo de cavalo. Agora você me pergunta: ah mas o que andar de cavalo tem a ver com câmera? Editor idiota!. Calma jovem, o fato é que quando montamos no cavalo a câmera fica automaticamente em terceira pessoa, e isto foi apenas um macete para chegarmos no ponto de meios de transporte (sem ser os pés, seu burro). Como dito pela bilionésima vez, podemos andar de pangaré porém, contudo, entretanto, diferentemente de Oblivion, este cavalo é meio manco e andar a pé parece ser mais rápido do que andar a cavalo (seguindo nossa lógica, traga-a para a vida real e compare um automóvel, pode ser seu Fiat 147 mesmo, a uma pessoa a pé e a partir de hoje pare de usar essa bosta que você chama de carro PORQUE ELA É LERDA! Apenas faça), fora o fato de que ele custa o cu de dinheiro e, por usar a mesma engine de Fallout, possui o "bug da montanha", que faz o cavalo subir verticalmente em qualquer montanha quebrando todas as leis da física, na pior das hipóteses se seu jogo além de bugado for daquele jeito, é capaz do cavalo começar a ter um ataque epilético na subida e bugar completamente seu jogo, agora mostre para seu professor de física que ele é noob e estudou a vida inteira pra nada.
Outro fato nada interessante é que em Skyrim as cidades foram divididas em regiões e vilas, há cinco regiões (também chamada de grandes cidades) e uma putalhada de vilas, fora as famosas dungeons e outras caverninhas marotas. Você pode entrar livremente em qualquer uma delas, porém, algumas não são tão livres assim, dependendo sua raça, os guardas te param e perguntam que diabos tu está fazendo por ali, e te prendem. Quando for abordado por um dos guardas você poderá: subornar ele (caralho...) utilizando de sua lábia, um dos perks presentes em Skyrim, aceitar ser preso, ou simplesmente dizer "Eu não vou pra cadeia, porra!" e sair correndo, mas se escolher a última opção, várias escoltas são enviadas e te perseguem até a puta que pariu (o mesmo acontece se acidentalmente você apertar o botão de "voltar", que fecharia o diálogo), ou até um gigante aparecer e te matar (e quando um gigante te acerta, você voa quilômetros de altura, e às vezes a tela chega até a bugar dependendo se o gigante te acertou em cheio). Caso você suborne um guarda e entre na cidade, você pode invadir casas (isso mesmo, pra isso ninguém te barra) e simplesmente dormir nas camas que há lá dentro, com o proprietário sentado numa mesa te olhando, carismáticos não?! Dentro das vilas, você também pode simplesmente entrar dentro de algum comércio e começar a trabalhar, ganhando XP e reputação ali dentro da vila, mas, você pode simplesmente foder com tudo, destruir e matar todo mundo, mas daí novamente você terá que fugir não só dos guardas, como dos cidadãos que portam uma adaga consigo.
Como é um RPG, ele possui uma quest principal e várias, várias, váááárias sidequests (subquests) perdidas pelo mapa, a maioria delas é encontrada nestas mesmas cidadezinhas sem graça ditas aí em cima que você entra só pra tomar uma flechada no joelho mesmo. A quest principal é meio que obrigatório fazê-la para entender o contexto do jogo, porém, pode-se optar por não fazê-la, ou adiá-la e priorizar as sidequests. As sidequests não interferem na história principal porém todas elas vão contando sobre a história de Skyrim e são feitas diversas analogias à lendas e tudo mais. Não há uma linha cronológica, um script, um roteiro, uma dramaturgia, uma encenação, uma.. tudo bem, chega, a ser seguido dentro de Skyrim, você pode fazer uma quest principal e em seguida fazer apenas sidequests e descobrir coisas que seriam apenas reveladas no decorrer das quests principais e ficar com cara de ânus por ter estragado a "surpresa" e ir xingar muito no Twitter. Nas sidequests pode-se burlá-las de certa forma, em quests onde tem de levar alguém à algum lugar, pode-se simplesmente não terminar a quest e andar com essa pessoa como se fosse um aliado seu, um grande bug.
Como todo jogo, há seus NPC's, que por sua vez possuem (ou pelo menos deveriam) inteligência artificial, que é o caso de Skyrim, os NPC's são extremamente burros espertos, por incrível que pareça, claro, há bugs que provam o contrário, mas basicamente era pra ser isso. Se você atacar um cidadão NPC qualquer, este na hora tirará um punhal que não mata nem mosquito com tosse (?) e começará a atacar-te, e mesmo se um guarda não ver que o NPC te atacou primeiro, o guarda irá ajudá-lo, ao invés de o atacar, haja inteigência artificial, o mesmo acontece caso abordes alguém em uma região desértica e ataque este alguém, na hora ficará procurado na cidade de onde o cidadão que agora é um cadáver era, mesmo sem ninguém ter visto. Diferentemente de seus antecessores, Skyrim pode ultrapassar o level 50, e também pode melhorar alguma área específica (perks), tipo Tibia MMORPG, como Ilusão, Destruição, Agilidade, Armadura Pesada, Lábia, Arrombamento (ui!), Forjador, etc, fazendo seu personagem ficar mais fodônico. Uma coisa nada interessante é que para fazer suas macumbinhas, vulgo, alquimias, necessitará de uma mesa apropriada para isso, e não simplesmente se enconstar no murinho e misturar Pão, Tomate, Batata,Maconha e criar uma nova magia, o que é um desprezo infinito para noobs que não entendem porra nenhuma de misturas e essas substâncias marotas. O legal dessas substâncias é que pode-se dar uma deRambo e comer qualquer ingrediente apenas para ver o efeito resultante em seu corpo.

MUTAÇÕES:

Como de costume, desde meados de Morrowind, as mutações são apresentadas de forma com que você tenha que se foder atrás de algum antídoto/remédio para isso, em Skyrim não é diferente, agora possuindo o "lobisomismo" (ou licantropia), você se fode mais ainda para arrumar uma cura para as duas mutações, a não ser que você seja uma espécie de masoquista e tenha prazer em chupar... o sangue dos vagabundos que dormem durante o dia ou dar patadas em qualquer pessoa que ver pela frente.

CONCLUSÃO:

Levando-se em conta do que foi observado e exposto, o game é uma merda foda, e que vale a pena jogar se você for um RPGmaníaco e gostar de se perder em um mundo totalmente alucinógeno onde mamutes voam e gigantes são levados por dragões misteriosamente. Sua qualidade gráfica é muito boa, para computadores, porque no console chega a ser páreo com Super Mario, fazendo com que até seu antecessor, Oblivion, possua os gráficos superiores à Skyrim. A jogabilidade varia dependendo do nível de noobice do jogador, e também do que este está acostumado, por que jogar em primeira pessoa depois em terceira pessoa são coisas diferentes, e para evitar a fadiga, a Bethesda acabou fazendo movimentos e gráficos diferentes entre um e outro, como a diferença gráfica na primeira pessoa e a terceira pessoa, que muda e muito. Suas diferentes raças de personagem também é um ponto bem alto em Skyrim, como de costume da série inteira, há várias raças, todas com determinadas diferenças (mesmo que sejam minimamentes ridículas) e bem variadas. Os Dragons que aparecem em qualquer momento do jogo prontos para te foder foram bem recebidos pelos fãs e pela crítica (mas aí houve uma coisa a mais, os Dragons irritam muito a certo tempo de jogo), tornando isto um outro ponto forte. Portanto, pode-se concluir de que apesar de todos os bugs, por mais escrotos que eles sejam, o game é bom e não vale a pena jogar.

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